Márcio Fortes foi alternativa a Henrique Meirelles, que preferiu chefiar conselho superior
Priscilla Mendes, do R7, em Brasília
O ex-ministro das Cidades Márcio Fortes foi escolhido nesta terça-feira (21) para presidir a APO (Autoridade Pública Olímpica), órgão criado para cuidar dos preparativos para as Olimpíada de 2016, no Rio de Janeiro. Inicialmente, o cargo havia sido oferecido ao ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles, que recusou o convite da presidente Dilma Rousseff.
Fortes, que é do PP, partido aliado do governo, explicou que a presidência da APO cuidará das questões do dia-a-dia no gerenciamento dos preparativos para o evento. Sua função será mais executiva, diferentemente de Meirelles, que preferiu assumir a presidência do Conselho Público Olímpico, onde representa a União ao lado do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, e do governador Sérgio Cabral.
- A importância do Conselho que está com o Meirelles é aprovar as coisas de maior importância, que é aprovar o estatuto, orçamento, seleção de projetos, a matriz de responsabilidades. É o top de linha no sentido de definir os rumos da Autoridade Pública Olímpica.
A atuação de Fortes, portanto, estará submetida às decisões tomadas pelo Conselho Superior, presidido por Meirelles.
Para ser efetivado no cargo, porém, o ex-ministro ainda terá de passar por uma sabatina no Senado Federal, provavelmente na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça). A presidente Dilma encaminhará uma mensagem à Casa, a ser publicada no Diário Oficial desta quarta-feira (22).
Fortes, que é do PP, partido aliado do governo, explicou que a presidência da APO cuidará das questões do dia-a-dia no gerenciamento dos preparativos para o evento. Sua função será mais executiva, diferentemente de Meirelles, que preferiu assumir a presidência do Conselho Público Olímpico, onde representa a União ao lado do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, e do governador Sérgio Cabral.
- A importância do Conselho que está com o Meirelles é aprovar as coisas de maior importância, que é aprovar o estatuto, orçamento, seleção de projetos, a matriz de responsabilidades. É o top de linha no sentido de definir os rumos da Autoridade Pública Olímpica.
A atuação de Fortes, portanto, estará submetida às decisões tomadas pelo Conselho Superior, presidido por Meirelles.
Para ser efetivado no cargo, porém, o ex-ministro ainda terá de passar por uma sabatina no Senado Federal, provavelmente na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça). A presidente Dilma encaminhará uma mensagem à Casa, a ser publicada no Diário Oficial desta quarta-feira (22).
Confira também
Criada a partir de uma medida provisória aprovada pelo Senado no último dia 1º, a APO terá uma estrutura de 181 funcionários. O órgão será responsável por realizar ações referentes aos projetos olímpicos, como fazer estudos técnicos, monitorar projetos, firmar contratos, manter e executar obras, adquirir e administrar bens e transferir a responsabilidade de projetos para outro consórcio se houver elevado risco de não cumprimento de prazo.
Prazo
Fortes disse que o prazo para a execução de obras ainda não é um fator preocupante. Ele afirmou que não se pode confundir os Jogos Olímpicos com a Copa do Mundo de 2014, alvo de críticas devido ao atraso.
- É importante não confundir a Copa do Mundo com a Olimpíada. Nós temos um time diferenciado. Não quer dizer que o prazo a mais de dois anos nos deixa tranquilos, não, a data está colocada. Temos que trabalhar para que as coisas aconteçam a tempo.
Fonte: http://noticias.r7.com
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