domingo, 21 de agosto de 2016

Cerimônia de Encerramento fecha ciclo de grandes eventos esportivos no Brasil


A cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos marca o início do tempo de fazer contas. O ciclo de grandes eventos, que incluiu a Olimpíada e a Copa do Mundo de 2014, consumiu pelo menos R$ 66 bilhões de recursos públicos, um valor superior ao PIB de quase 80 países, sem falar no dinheiro gasto com os Jogos Pan-Americanos, em 2007, e os Mundiais Militares, em 2011. Os dados foram levantados pelo Estado a partir de planilhas de custos apresentadas pelos comitês organizadores dos projetos.
O debate sobre a fase dos megaeventos vai além da matemática e incluiu discussões acaloradas sobre estádios considerados “elefantes brancos” em Manaus, Brasília e Cuiabá, um complexo esportivo na Barra da Tijuca, no Rio, que gera dúvidas em relação à manutenção, e dramas coletivos e políticos, como a derrota da seleção brasileira para a alemã por 7 a 1, a onda de protestos de 2013 que minou a popularidade da presidente Dilma Rousseff e abriu caminho para seu impeachment, a aposta de uma parceria entre lideranças do PT e do PMDB com empreiteiros e investidores em grandes obras e o rombo nos orçamentos da prefeitura carioca e da União.
Quando o Rio ganhou o direito de receber os Jogos em 2009, a escolha de um mercado emergente parecia óbvia. Sete anos depois, o evento desembarcou num país em recessão, com problemas para atrair patrocinadores, em uma crise política, questionamento social e desemprego com taxa de 11%.
Tanto a Olimpíada quanto a Copa foram negociadas por um grupo que incluía especialmente o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), o prefeito do Rio Eduardo Paes (PMDB), empreiteiras como a Odebrecht e cartolas envolvidos em escândalos há pelo menos uma década. Operações da Polícia Federal e do Ministério Público minaram o poder e a influência do grupo, que tinha por discurso a parceria entre os setores público e privado.
A promessa é que os eventos originalmente não contariam com recursos públicos. Hoje, governos como o do Distrito Federal, do Amazonas e do Mato Grosso pressionam o Planalto e o Congresso para compensar os rombos causados pelas obras do Mané Garrincha, da Arena Amazônia e da Arena Pantanal. No caso da Olimpíada, mesmo a Vila dos Atletas, um condomínio de 31 prédios de luxo edificado naa Barra da Tijuca pela Odebrechet e pela construtora Carvalho Hosken, foi praticamente todo financiado pela Caixa Econômica Federal.
O governo interino de Michel Temer foi obrigado ainda a sair ao resgate do evento olímpico. “A sociedade brasileira precisa ver isso como um investimento”, argumentou Andrew Parsons, presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro.
PROMESSAS
Algumas promessas foram abandonados no caminho. Em 2009, os organizadores diziam que os Jogos seriam usados para despoluir a Baía de Guanabara. Em meio às provas de vela, barcos eram vistos na água recolhendo lixo.
O projeto de desenvolvimento tocado por Lula e pela presidente Dilma Rousseff, que incluía os grandes eventos, engessou a atuação de movimentos populares e sindicatos ligados ao PT. Com um efetivo de 23 mil agentes no Rio, o atual governo procurou desvincular problemas na segurança com os Jogos. Numa rápida visita ao parque olímpico na última quinta-feira, o ministro da Defesa, Raul Jungmann, disse que a morte do soldado Hélio Vieira, da Força Nacional e as mortes de pelo menos quatro moradores do Complexo da Maré, no Rio, em ações punitivas da polícia, não têm ligação com a Olimpíada. “Nós entendemos que não há vínculos.”
A corrupção também marcou os sete anos de preparação da cidade. As obras em Deodoro foram alvos de uma operação da Polícia Federal, enquanto o próprio Maracanã passou a ser investigado pela Operação Lava Jato. No total, o MPF tem cinco investigações abertas em relação ao evento.
Um dos legados, porém, será a nova estrutura de transporte na cidade, como a linha 4 do metrô, até a Barra da Tijuca, o corredor de ônibus BRT e o VLT, Veículo Leve Sobre Trilhos, que ligou o aeroporto Santos Dumont à rodoviária. Os custos ficaram R$ 10 bilhões acima do orçamento inicial, de R$ 28,8 bilhões. Ainda que com custos inferiores aos Jogos de Londres em 2012, a Olimpíada brasileira terá gastos 40% superiores ao que foi aplicado para a Copa do Mundo de 2014, que saiu por R$ 27 bilhões.
Assim como ocorreu com a Fifa em 2014, o COI em 2016 não esconde sua satisfação com a renda. A entidade do futebol arrecadou R$ 15 bilhões, contra R$ 18 bilhões pelo COI. “A entidade, os patrocinadores e os parceiros comerciais estão muito satisfeitos”, disse ao Estado o presidente de honra do COI, Jacques Rogge. “Com o fim da Olimpíada, termina a fase de complexo de vira-lata do Brasil”, comemorou Mario Andrada, diretor executivo da Rio-2016.

Longe das estratégias de comunicação, a aposta nos megaeventos deixou um legado misto. O fim de uma década de obras, planos e pressões não gerou todas as mudanças prometidas. Não houve um atalho para o desenvolvimento. Mas a Olimpíada e a Copa colocaram o Brasil no foco internacional e se transformaram em espelhos do País ao mundo.

terça-feira, 16 de agosto de 2016

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domingo, 7 de agosto de 2016

Rússia é banida de Jogos Paralímpicos por doping


BBC BRASIL.com

O Comitê Paralímpico Internacional (IPC, na sigla em inglês) decidiu suspender a delegação russa dos Jogos Paralímpicos do Rio, que começam no dia 7 de setembro.
O presidente do IPC, Philip Craven, disse em entrevista que a decisão foi baseada no relatório McLaren da Agência Mundial Anti-Doping, Wada (na sigla em inglês).
O documento apontou no mês passado que o governo da Rússia operava um esquema estatal de doping sistemático. "O sistema anti-doping da Rússia está quebrado, corrompido e inteiramente comprometido", disse Philip Craven. "O Comitê Paralímpico russo não tem condições de garantir a adequação nem a fiscalização de acordo com o código anti-dopagem do IPC, nem com o código anti-dopagem mundial dentro da sua jurisdição nacional, e nem respeitar as suas obrigações fundamentais como membros do IPC.
 "Como resultado, o Comitê Paralímpico Russo está suspenso com efeito imediato."
Elaborado pelo especialista legal canadense Richard McLaren, o relatório McLaren descreveu um esquema sofisticado de doping patrocinado pelo Estado russo e posterior acobertamento da prática entre 2011 e 2015 - principalmente durante os Jogos Olímpicos de Inverno em Sochi, na Rússia, em 2014.
 De acordo com o relatório, o Ministério do Esporte russo "dirigiu, controlou e supervisionou" a manipulação de amostras de urina dos atletas e fraudou resultados.
 A decisão do IPC de banir a delegação paralímpica russa é mais dura que a do Comitê Olímpico Internacional (COI), que preferiu delegar para cada federação esportiva a decisão sobre banir ou não de atletas russos nos Jogos do Rio.
 Ao mesmo tempo, o COI elevou os requerimentos para os atletas russos e proibiu todos aqueles que já tinham condenação anterior por uso de substâncias proibidas. Cerca de 270 atletas russos estão competindo nos Jogos Olímpicos do Rio.

sexta-feira, 5 de agosto de 2016

Testemunho de Michael Phelps: "Há um poder maior que eu."

    Michael Phelps é considerado o maior medalhista olímpico dos últimos tempos e afirmou que estes jogos do Rio de Janeiro serão os últimos de sua carreira. (Foto: IB Times)Michael Phelps é considerado o maior medalhista olímpico dos últimos tempos e afirmou que estes jogos do Rio de Janeiro serão os últimos de sua carreira. (Foto: IB Times)

http://guiame.com.br/
Nos dias atuais, o nadador Michael Phelps é citado como o atleta olímpico mais condecorado de todos os tempos, com 22 medalhas conquistadas, sendo 18 delas de ouro, em quatro Olimpíadas. Mas em setembro 2014, ele chegou a pensar em suicídio, segundo revelou a Revista norte-americana 'ESPN', em sua edição de 18 de julho.
"Eu era um trem desgovernado", disse Phelps à ESPN. "Eu era como uma bomba-relógio, esperando para explodir. Eu não tinha auto-estima. Houve momentos em que eu não queria estar aqui. Aquilo não era bom. Eu me sentia perdido".
Foi nessa mesma época que os jornais e sites publicaram uma foto sua consumindo drogas. Ele também havia sido preso duas vezes em 10 anos por dirigir alcoolizado - a última, em 30 de setembro de 2014, quando sua vida "chegou ao fundo do poço".
Os dias que se seguiram foram vividos por Phelps, principalmente em seu quarto, em sua casa de Baltimore (EUA), pensando em suicídio.
Naquela época, Phelps disse que estava pensando: "Este é o fim da minha vida ... Quantas vezes eu fiz besteiras? Talvez o mundo seria melhor sem mim".
Phelps disse que se isolou, não comia, e quase não dormiu durante pelo menos uma semana, enquanto ele continuava mantendo a ideia de se matar.
Mas então seu amigo cristão, de longa data, o astro da Liga de Futebol Americano, Ray Lewis o ajudou sair daquela situação depressiva. Lewis chamou seu amigo Phelps e lhe disse: "Este é o momento em que lutamos. É o momento em que nosso verdadeiro caráter se mostra. Não desista. Se você desistir, todos nós perdemos".
Lewis convenceu Phelps a procurar ajuda no 'Meadows', uma clínica de reabilitação comportamental, próximo de Phoenix.
Phelps atendeu o conselho de seu amigo e deu entrada na clínica de reabilitação, carregando um livro que ganhou de Lewis, "Uma Vida com Propósitos", escrito pelo pastor Rick Warren.
Após sofrer com o sucídio do próprio filho, o pastor e escritor Rick Warren e sua esposa Kay, passaram a alertar a igreja sobre questões, como esquizofrenia e suicídio. (Foto: Saddleback)

Depois de ler o livro por alguns dias no Meadows, Phelps chamou Lewis para conversar.
"Cara, este livro é muito louco!", exclamou o nadador. "A coisa que está acontecendo... oh meu Deus... meu cérebro, eu não posso agradecê-lo o suficiente. Estou 'pirando', cara. Você salvou a minha vida".
Phelps disse à ESPN que o livro o ajudou a acreditar que há um poder maior que ele e que há um propósito para ele neste planeta.
O livro de Warren também convenceu Phelps se reconciliar com seu pai distante, Fred, que se divorciou de sua esposa, quando Phelps tinha apenas 9 anos de idade.
Quando pai e filho se viram pela primeira vez, depois de tantos anos de separação, eles se reconciliaram em um grande abraço.
Depois que ele saiu do Meadows em novembro de 2014, Phelps voltou a treinar para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.
Três meses depois, ele pediu à sua namorada de longa data, Nicole Johnson, para ser sua esposa. Em 5 de maio do ano passado, Nicole deu à luz Boomer Robert, seu primogênito com Phelps.
A lenda americana mostrou que ele ainda tem o que é preciso para ser um campeão em vários eventos, se mostrando o mais rápido nos 200m, 100m borboleta e 200m borboleta no Campeonato Norte-americano de 2015.
Enquanto ele estava comemorando seu 31º aniversário em 30 de junho, Phelps qualificou-se em três distâncias individuais e também se classificou para a equipe olímpica de natação dos Estados Unidos, nos jogos do Rio de Janeiro.
Phelps disse que os jogos do Rio 2016 serão sua quinta e última Olimpíada.

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

No último dia do revezamento, Tocha Olímpica passeia por cartões postais do Rio rumo ao Maracanã


O Revezamento da Tocha Olímpica Rio 2016 encerra hoje sua viagem de 95 dias pelo país, que começou em Brasília em3 de maio. Antes de chegar ao Maracanã para a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016, a tocha Olímpica visita o Cristo Redentor, Palácio da Cidade e pelo bondinho do Pão de Açúcar. O revezamento passa pela orla da Zona Sul, começando em São Conrado e fechando o trajeto no Monumento aos Pracinhas, no Aterro do Flamengo.
Nesta sexta-feira (05), serão 190 condutores que percorrerão cerca de 30 quilômetros na Cidade Maravilhosa. O Revezamento da Tocha Olímpica Rio 2016 encerra seu percurso total de 12.494 condutores, percorrendo 26 mil quilômetros por terra e visitando 325 cidades dos 26 estados brasileiros, além do Distrito Federal.
• Às 6h45, a chama sobe o Cristo Redentor e chega às mãos do cardeal-arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani Tempesta, e do padre Omar Raposo, reitor do Santuário do Cristo Redentor. Acompanhados pelo prefeito Eduardo Paes, eles acendem a tocha de Isabel, um dos principais nomes do vôlei feminino brasileiro, que participou dos Jogos Moscou 1980 e Los Angeles 1984.
• O comboio parte às 7h15 da Rua São Clemente, em Botafogo, em direção à Gávea.
• O revezamento faz uma parada nos jardins do Palácio da Cidade, onde dois servidores dos mais antigos da prefeitura do Rio, Gyleno dos Santos e Idalício Oliveira Filho, fazem o beijo da chama.
• A partir das 9h, o comboio percorre a orla da Zona Sul. Começa em São Conrado e percorre Leblon, Ipanema e Copacabana.
• Às 11h45, a tocha Olímpica passeia pelo Pão de Açúcar. A lanterna com a chama viaja de bondinho até a primeira estação, no Morro da Urca, onde o revezamento será feito por três condutores: Flavio Canto, judoca bronze em Atlanta 1996; sua aluna Raquel Silva, bicampeã Pan-Americana de judô; e Giuseppe Pellegrini, funcionário há 53 anos da empresa que opera o teleférico.
• A tocha faz o trecho entre o Morro da Urca e o Pão de Açúcar em mais uma aventura: em cima do bondinho, conduzida pelo técnico da empresa Diego Scofano.
• Da Urca, o comboio segue pela Avenida Pasteur e Aterro do Flamengo. O revezamento se encerra às 13h30 em frente ao Monumento aos Pracinhas. O último condutor será o cavaleiro Rodrigo Pessoa, ouro no salto em Atenas 2004.
Conheça mais alguns condutores do dia:
Abel Gomes, cenógrafo, conduz com o cineasta Andrucha Waddington. São diretores de cerimônias do Comitê Rio 2016
São Conrado

Ana Botafogo é bailarina e reinou muitos anos como o principal nome do balé brasileiro
Urca-Centro
Bernard Rajman, prata em Los Angeles 1984, foi o primeiro brasileiro a entrar no Hall da Fama do vôlei mundial
Leblon-Copacabana

Cacá Diegues, cineasta
Leblon-Copacabana
Carlinhos de Jesus, coreógrafo e dançarino
Botafogo-Gávea

Claude Troisgros (Bradesco), chef francês, radicado no Rio, é dono de uma rede de restaurantes e considerado um dos grandes nomes da gastronomia internacional
Botafogo-Gávea
Claudia Silva (Bradesco), primeira bailarina do Theatro Municipal do Rio de Janeiro
Urca-Centro

Dante Amaral, ponteiro do vôlei campeão Olímpico em Atenas 2004
Botafogo-Gávea
Diogo Nogueira (Nissan), representante da nova geração de sambistas
Urca-Centro

Evandro Mesquita, cantor, compositor e ator, ficou conhecido no grupo teatral Asdrúbal Trouxe o Trombone e na banda Blitz
Leblon-Copacabana
Fabio Porchat (Nissan) é ator e comediante, e ganhou destaque a partir do canal Porta dos Fundos no YouTube
São Conrado

Fernanda Keller, triatleta
São Conrado
Helô Pinheiro ficou imortalizada como a “Garota de Ipanema” da música de Tom Jobim.
Leblon-Copacabana

Izabel Goulart (Nissan), modelo paulista, integrou o elenco exclusivo de Angels da marca Victoria's Secret de 2005 a 2008. É uma das madrinhas do Time Brasil
Leblon-Copacabana
Jacqueline Silva, no vôlei de quadra, foi a Moscou 1980 e Los Angeles 1984; no vôlei de praia, levou o ouro com Sandra Pires em Atlanta 1996
Leblon-Copacabana

Jairzinho, ou Jair Ventura Filho, ídolo da Seleção Brasileira tricampeã em 1970, na qual ficou famoso como o “Furacão”, e nome histórico do Botafogo
Urca-Centro
Jorge Ben Jor (Bradesco), cantor e compositor
Av. Niemeyer

Lenny Niemeyer (Nissan), estilista
Leblon-Copacabana
Luciano Huck (Coca-Cola), apresentador
Urca-Centro

Marcio Garcia, ator e apresentador
São Conrado
Mariko Mori (Nissan), japonesa, um dos grandes nomes da arte contemporânea mundial, reuniu um público recorde em sua exposição no CCBB do Rio, das mais visitadas do mundo em 2011
Leblon-Copacabana

Martinho da Vila, cantor e compositor
Leblon-Copacabana
Nelson Motta, escritor, produtor musical e compositor
Leblon-Copacabana

Nilton Bonder, rabino e escritor
Botafogo-Gávea
Paulo Niemeyer Filho, cirurgião
Leblon-Copacabana

Roberta Rodrigues, atriz, revelada pelo Nós do Morro
São Conrado
Rosa Magalhães, cenógrafa, carnavalesca, diretora de cerimônias do Comitê Rio 2016
São Conrado

Sandra Pires, ouro em Atlanta 1996 e bronze em Sidney 2000 no vôlei de praia
Leblon-Copacabana
Simone (Bradesco), cantora
Urca-Centro

Túlio Maravilha, ou Túlio Humberto Pereira, foi um dos grandes ídolos do Botafogo
Urca-Centro
Washington Olivetto (Bradesco), publicitário
São Conrado

Acompanhe a cobertura completa do Revezamento da Tocha Olímpica Rio 2016 em tempo real no nosso site e nas redes sociais do Comitê Rio 2016:
Snapchat: Rio2016
Revezamento da Tocha Olímpica Rio 2016
O Revezamento da Tocha Olímpica anuncia a chegada dos Jogos e dá início à maior celebração esportiva do mundo. Até 05 de agosto, a chama Olímpica irá passar por mais de 300 cidades de todos os estados brasileiros, e no Distrito Federal. Ao percorrer o país inteiro com o Revezamento, o Comitê Rio 2016 cumpre a promessa de realizar Jogos brasileiros e dar a milhões de pessoas a chance de participar de uma comemoração que ficará na memória. Mostrar a diversidade cultural, a natureza e o que o brasileiro tem de melhor são os objetivos da passagem da Tocha Olímpica pelo Brasil.
Os patrocinadores do Revezamento da Tocha Olímpica Rio 2016 são:
Coca-Cola e os Jogos Olímpicos
A Coca-Cola é parceira do Revezamento da Tocha Olímpica desde Barcelona 1992. Os Jogos Olímpicos Rio 2016 representam a 11ª participação da marca em um Revezamento, incluindo as edições de Verão e de Inverno. Na ocasião, a Coca-Cola foi parceira na implementação do primeiro Programa Internacional de Condutores, quando proporcionou que pessoas de outros países, inclusive o Brasil, pudessem conduzir a chama Olímpica ao lado de condutores do país anfitrião dos Jogos.

Nissan no Brasil
A Nissan, uma das maiores fabricantes de veículos do mundo, está presente no Brasil desde 2000 e opera hoje com mais de 160 concessionárias em todos os estados do País. A empresa produz automóveis na fábrica da Aliança Renault Nissan, em São José dos Pinhais, no Paraná, desde 2002, e investiu R$ 2,6 bilhões na construção de seu Complexo Industrial próprio em Resende, no estado do Rio de Janeiro. Esta unidade industrial foi inaugurada em abril de 2014 e tem a capacidade de produzir 200 mil carros e 200 mil motores por ano. Atualmente, a unidade industrial fabrica o Nissan March e o Nissan Versa e os motores flexfuel 1.0 12V e 1.6 16V.                              

A Nissan do Brasil é patrocinadora oficial dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. A parceria contempla o fornecimento de cerca de 4.000 veículos de diversos tipos que irão atender às necessidades dos Jogos e do Time Brasil. Além da parceria com o evento, a Nissan também patrocina o Revezamento das Tochas Olímpica e Paralímpica Rio 2016. A participação da Nissan nos Jogos Rio 2016 se dá, ainda, por meio do Time Nissan, programa de mentoria a 31 atletas e paratletas brasileiros que buscam classificação e destaque nos primeiros Jogos Olímpicos e Paralímpicos sediados no Brasil. São mentores do grupo Hortência Marcari, maior ídolo do basquetebol feminino brasileiro, e Clodoaldo Silva, dono de 13 medalhas em Jogos Paralímpicos.
Sobre o Bradesco Esportes
O Bradesco é tradicional apoiador do esporte brasileiro e, consequentemente, se tornou patrocinador oficial dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, nas categorias serviços financeiros e seguros; do Time Brasil e do Revezamento da Tocha Olímpica. O Banco apoia a realização dos Jogos Rio 2016 desde que a cidade maravilhosa se candidatou para sediar a competição, ainda em 2008. O Bradesco patrocina também seis confederações nacionais: judô, basquete, esportes aquáticos, rugby, vela e remo.
Mais informações:
Revezamento da Tocha Olímpica Rio 2016
imprensa.tocha@rio2016.com
(21) 2016-4005
Para Sala de imprensa acesse: 
imprensa.rio2016.com
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